A
vida é assim mesmo...
Depois
que pensamos que a monotonia tomou conta
Que
o cotidiano dita como deves viver...
No
assalto roubam-te teu chão
Coração
na boca e o que passa na cabeça deixa o corpo insano...
Agora
que o inevitável aconteceu...
Vem
aquele sentimento adolescente de ter medo e não ter coragem de dizer o não...
Aí, a rotina como correnteza te arrasta para o dia-a-dia acordando-te do sonho
Fazendo
do que é real um pesadelo
Da
paixão uma tormenta
Da
saudade um eterno abraço que te beija e passas noites contigo...
E
o que te sobras...
A
distância do meu e o teu silêncio
Prevalecido
pelo medo do que poderia o teu Eu querer dizer...
Em
contrapartida e retrucando insisto com o meu querer:
Melhor
um pouco de você do que o nada a te perder...