VIOLÕES
O tom de carícias esvai na sucessiva cadência
Do querer violar.
Teu corpo encostado em meu peito
Mãos rítmicas
E das suas
entranhas as mais belas vibrações...
Melodias, dissonâncias, cantigas para amar.
Quero ser um Luthier
No pretensioso “design” de suas paixões
Um lunático enfeitiçando o ambiente
Fazendo a corte como os bichos
No entardecer descrito naquela canção que fiz para nós
dois.
Ah que saudade, ah que esperança, euforia, tu me
trazes.
Em cada casa guardas um segredo
Cada batida um coração
Escalando,
escalando, escalando...
A nobreza do teu corpo
Na mata virgem de outrora
Paraíso dos jacarandás
Ressoa...
Quero ser um Luthier
No pretensioso “design” de suas paixões
Um lunático enfeitiçando o ambiente
Fazendo a corte como os bichos
No entardecer descrito naquela canção que fiz para nós
dois...
Nenhum comentário:
Postar um comentário